Dona Dionéa, é com muito custo
Que eu estou agora recuperado
Pois levei um tremendo susto
Com o seu presente dado.
Até eu agora ainda ajusto
Meu interior desequilibrado
Era um pássaro bem robusto
Que me fora por você enviado.
Coisinha verde? Que nada!
Um papagaio verde, velho,
Caduco, puro destrambelho.
Minha alma está descansada
Pois papagaio não come inseto
Já que fruta é seu prato predileto.
O FILHO DA POETISA
O ASTRO

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APOLINÁRIA, A BORBOLETA AMANTE

Não, não vou sair daqui...

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