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A PEQUENA VAMPIRA
De pulinho em pulinho Vou me locomovendo, Bebo sempre um sanguinho Quando a sede estou tendo.
Pena que os meus fornecedores Sempre tentam de um jeito Com técnicas de horrores Me impedir do tal direito.
Todo ser vivo sente sede! Isto acontecendo, a boca pede Algo para beber bem fresquinho.
Só ai é que procuro um animal Para satisfazer-me dessa necessidade vital. Depois com muitos pulos sigo meu caminho.
O FILHO DA POETISA
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