Era uma vez uma princesa
(Saíra para dar um longo passeio
no jardim botânico do seu reino)
que ao retornar para o seu castelo
encontrou um jovem sapo pelo caminho.
Acreditando em estórias da Carochinha,
ela pegou com as duas mãos o anfíbio
- passando por cima do seu asco -
sapecou-lhe um veloz e nojento beijo.
Para o seu total depontamento
o sapo não virou nenhum príncipe,
enquanto que a boca de Sua Alteza ,
devido ao beijo, ficou cheia de sapinho.
Filho da Poetisa
O ASTRO

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APOLINÁRIA, A BORBOLETA AMANTE

Não, não vou sair daqui...

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